Oh, lúgubre fraqueza da paixão
Taciturno pranto da madrugada
Sagaz e delirante dor da discrição
Não me transfigurem em morada.
De tuas libidinosas armas torno-me são
Após os estorvos de tuas trapaças
Arraigando em mim a louca indecisão
Acerca do que sou despindo fachadas.
Permitam-me amargar por dores reais
Repousar plácido na obscuridade
E manifestar dilemas tradicionais.
Sendo desprezível com excentricidade
Decepcionando-me por causas morais
E amando com funesta veracidade.
Jeniffer M.
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