domingo, 1 de julho de 2012

Bardo ou bárbaro

Como um golpe de adobe lançado contra a parte dela ainda adormecida
Até então desconhecida,
Adornou-se o antigo silêncio com pensamentos de um possível amor cortês 
E com toques de imparcialidade, conheceu a beleza desejada por uns
Temida por outros e repugnante para a tal.
O que era certo e imutável, baqueou-se
Ao instante em que vivia entre barbárie, poesia e melodia 
Questionou-o, és um bardo ou um bárbaro?
Mas não quis saber, entregou-se.

Jeniffer M.

Nenhum comentário:

Postar um comentário