Através de cortinas brancas o sol ilustra a casa
Divagando uma imagem turva e vaga
Da atração dos adormecidos corpos fátuos
Em um universo visceral e substrato
Onde há um imutável presente que trespassa
Qualquer história vivida, passada.
Eis a demonstração de um finório e belo ato:
Condescendentes, estão trancados
Para que não haja vias para futuras desgraças
Para que o fascínio satisfaça
E para que o efêmero e intenso ardor do tato
Permaneça eternamente arrebatado.
Jeniffer M.
Seus versos são incríveis, guria! E essa trilha casou tão bem... Dá pra ler tudo aqui em cronologia e a música casa-se com os teus versos perfeitamente.
ResponderExcluirSeguindo, adorei o blog. Seus versos são lindos *-*
ResponderExcluirBjo
http://umviciadoemlivros.blogspot.com/